A princesa e a ervilha
Era uma vez um príncipe que queria se casar com uma princesa, mas uma princesa de verdade, de sangue real meeeeesmo. Viajou pelo mundo inteiro, à procura da princesa dos seus sonhos, mas todas as que encontravam tinham algum defeito. Não é que faltassem princesas, não: havia de sobra, mas a dificuldade era saber se realmente eram de sangue real.
E o príncipe retornou ao seu castelo muito triste e desiludido, pois queria muito casar com uma princesa de verdade.
Uma noite desabou uma tempestade medonha. Chovia desabaladamente, com trovoadas, raios, relâmpagos. Um espetáculo tremendo! De repente bateram à porta do castelo estavam ocupados enxugando as salas cujas janelas foram abertas pela tempestade e o rei em pessoa foi atender.
Era uma moça, que dizia ser uma princesa. Mas estava encharcada de tal maneira, os cabelos escorrendo, as roupas grudadas ao corpo, os sapatos quase desmanchando... que era difícil acreditar que fosse realmente uma princesa real.
A moça tanto afirmou que era uma princesa que a rainha pensou numa forma de provar se o que ela dizia era verdade. Ordenou que sua criada de confiança empilhasse vinte colchões no quarto de hóspedes e colocou sob eles uma ervilha. Aquela seria a cama da “princesa”.
A moça estranhou a altura da cama, mas conseguiu, com a ajuda de uma escada, se deitar.
No dia seguinte, a rainha perguntou como ela havia dormido. Oh! Não consegui dormir respondeu a moça havia algo duro na minha cama, e me deixou até manchas roxas no corpo!
O rei, a rainha e o príncipe se olharam com surpresa. A moça era realmente uma princesa! Só mesmo uma princesa verdadeira teria pele tão sensível para sentir um grão de ervilha sob vinte colchões!!!
O príncipe casou com a princesa, feliz da vida, e a ervilha foi enviada para um museu, e ainda deve estar por lá...
Acredite se quiser, mas esta história realmente aconteceu!
Adaptado do conto de Hans Christian Andersen
1. A história é sobre:
(A) a organização do casamento de um príncipe.
(B) uma família real e seu castelo.
(C) como fazer uma cama de princesa.
(D) como uma rainha descobriu uma princesa de verdade.
2. Na frase:
"A moça tanto afirmou que era uma princesa que a rainha pensou numa forma de provar se o que ela dizia era verdade", a palavra grifada refere-se a
(A) moça.
(B) rainha.
(C) forma.
(D) verdade.
3. A rainha soube que a moça era uma princesa de verdade porque ela
(A) conseguiu subir nos 20 colchões e dormir.
(B) afirmou que a ervilha deixou seu corpo com manchas.
(C) merecia uma cama de "princesa".
(D) afirmou que era uma princesa.
4. "Era uma vez" fica caracterizado na história por
(A) verbos no tempo passado, como em "chovia" e "estranhou".
(B) advérbios, como "realmente" e "desabaladamente".
(C) ênfase em palavra, como em "meeeeesmo".
(D) reticências, como em "e ainda deve estar por lá...".
5. "Chovia desabaladamente"
A palavra grifada tem o sentido de
(A) raramente.
(B) fracamente.
(C) fortemente.
(D) levemente.
6. No texto, o uso do sinal de exclamação (!) ocorre todas as vezes que o autor quer
(A) reforçar uma situação.
(B) demonstrar dúvida.
(C) dizer que a história continua.
(D) causar medo.
8.O gênero dessa história é:
(A) propaganda
(B) notícia
(C) poema
(D) conto
Isso não está me cheirando bem
Imagine uma bolinha de neve no topo de uma montanha e quando ela chegar lá embaixo, vai ter virado um imenso bolão, não é? Isso é o que acontece com o lixo.
Cada um de nós, brasileiros, produz mais ou menos 500 gramas de lixo todos os dias. Parece pouco, mas é só fazer as contas. Todos os dias, esse lixo vira um bolão de milhões de toneladas! Só na cidade de São Paulo, são produzidas 12 mil toneladas por dia.
Para resolver esse problemão, a reciclagem é uma grande idéia! Na reciclagem, o lixo é tratado e será reaproveitado para fazer novos produtos.
Para reciclar, é preciso primeiro separar os tipos de lixo feitos de plástico, papel metal e vidro, que são materiais reaproveitáveis. É por isso que em alguns lugares a gente encontra aquelas lixeiras coloridas.
Suplemento “O Estadinho”, agosto/2006.
1- O texto foi escrito para:
(A) Informar as pessoas.
(B) Divertir as pessoas.
(C) Promover um produto.
(D) Dar um recado
2- Segundo o texto, cada brasileiro produz por dia:
(A) 200 g de lixo
(B) 300 g de lixo
(C) 500 de lixo.
(D) 1 kg de lixo.
3- Para solucionar este problema é preciso:
(A) Separar o lixo para reciclagem.
(B) Jogar o lixo nos lixões.
(C) Limpar o lixo dos rios.
(D) Produzir mais lixo.
4- De acordo com as informações do texto, o grande problema nas cidades é:
(A) A separação do lixo.
(B) A reciclagem do lixo.
(C) A produção de lixo.
(D) Decomposição do lixo.
A ÁGUA NOSSA DE CADA DIAHoje de manhã, enquanto levava meu filho para a escola, assisti a diversas cenas de desperdício.
Rua após rua, homens e mulheres usavam mangueiras para lavar calçadas e carros com jorros e jorros de água potável.
Nos primeiros casos cheguei a diminuir a velocidade do meu carro para sinalizar aos dissipadores que não deveriam estar fazendo aquilo. Mas eles olhavam, sem entender o que eu queria passar com os gestos... e continuavam com as torneiras abertas.
Nos casos seguintes, desisti.
Só olhava, desolado, toda aquela água preciosa escorrendo pela calçada, pelas sarjetas...
Se voltar a percorrer o bairro nesta bela manhã de abril provavelmente vou surpreender mais dissipadores em ação.
Talvez já lavando carros, mais pátios e calçadas.
E vou, de novo, ficar triste com o desperdício escancarado, explícito, irresponsável.
O que fazer para que nós, nossos filhos e os filhos de nossos filhos tenham água de boa qualidade e em quantidade no futuro?
Acho que, para começar, falar com as crianças.
Se os adultos dão lições de desperdício, as crianças podem, no tempo, reverter o processo.
Enquanto crianças, podem entender melhor a necessidade de preservamos nossos recursos naturais. Água, inclusive.
Quando crescerem, vão substituir os adultos insensatos de hoje já com atitudes corretas no cuidado com o meio ambiente.
Longe de mim a idéia de transformar quem quer que seja em vigilante, patrulheiro, inspetor de recursos naturais.
Também seria insensato. Em alguns casos até perigoso.
Tem gente que não aceita críticas.
Mas se cada um de nós pudesse passar aos filhos, às crianças, em geral, propostas, idéias e conselhos para buscarem a economia, a racionalização do uso da água, teríamos um início de caminho já sinalizado.
E enquanto crianças e jovens vão se conscientizando, vamos pensando, num modo de chegarmos até os dissipadores adultos com orientação e informações.
Pra começar, à volta da escola, já vou falando sobre o assunto com meu filho.
De novo, porque lá em casa o assunto já é velho e conhecido.
Mas bons conselhos podem ser repetidos... e acumulados.
E cuidados com nossos recursos naturais deveriam merecer até mesmo algum tipo de saudação. Assim, como dizemos bom dia, boa noite, até logo, poderíamos começar a dizer: Salvou água, hoje? Apagou a luz que não está usando? Salvou uma árvore? Pensou nas crianças que não têm água para beber?...
Pode parecer meio dramático. Mas antes um dramático falado do que sentido.
Enquanto é tempo.
Rua após rua, homens e mulheres usavam mangueiras para lavar calçadas e carros com jorros e jorros de água potável.
Nos primeiros casos cheguei a diminuir a velocidade do meu carro para sinalizar aos dissipadores que não deveriam estar fazendo aquilo. Mas eles olhavam, sem entender o que eu queria passar com os gestos... e continuavam com as torneiras abertas.
Nos casos seguintes, desisti.
Só olhava, desolado, toda aquela água preciosa escorrendo pela calçada, pelas sarjetas...
Se voltar a percorrer o bairro nesta bela manhã de abril provavelmente vou surpreender mais dissipadores em ação.
Talvez já lavando carros, mais pátios e calçadas.
E vou, de novo, ficar triste com o desperdício escancarado, explícito, irresponsável.
O que fazer para que nós, nossos filhos e os filhos de nossos filhos tenham água de boa qualidade e em quantidade no futuro?
Acho que, para começar, falar com as crianças.
Se os adultos dão lições de desperdício, as crianças podem, no tempo, reverter o processo.
Enquanto crianças, podem entender melhor a necessidade de preservamos nossos recursos naturais. Água, inclusive.
Quando crescerem, vão substituir os adultos insensatos de hoje já com atitudes corretas no cuidado com o meio ambiente.
Longe de mim a idéia de transformar quem quer que seja em vigilante, patrulheiro, inspetor de recursos naturais.
Também seria insensato. Em alguns casos até perigoso.
Tem gente que não aceita críticas.
Mas se cada um de nós pudesse passar aos filhos, às crianças, em geral, propostas, idéias e conselhos para buscarem a economia, a racionalização do uso da água, teríamos um início de caminho já sinalizado.
E enquanto crianças e jovens vão se conscientizando, vamos pensando, num modo de chegarmos até os dissipadores adultos com orientação e informações.
Pra começar, à volta da escola, já vou falando sobre o assunto com meu filho.
De novo, porque lá em casa o assunto já é velho e conhecido.
Mas bons conselhos podem ser repetidos... e acumulados.
E cuidados com nossos recursos naturais deveriam merecer até mesmo algum tipo de saudação. Assim, como dizemos bom dia, boa noite, até logo, poderíamos começar a dizer: Salvou água, hoje? Apagou a luz que não está usando? Salvou uma árvore? Pensou nas crianças que não têm água para beber?...
Pode parecer meio dramático. Mas antes um dramático falado do que sentido.
Enquanto é tempo.
1) Pesquise e copie em seu caderno o significado das seguintes palavras:
dissipar – escancarar – explícito – insensatez – racionalizar –
desolado – sarjeta - reverter - escassez
2) Faça em seu caderno.
Copie os períodos e reescreva-os, substituindo as palavras ou expressões destacadas por sinônimos presentes no texto.
a) Se não houver melhor eficiência no uso da água, em um futuro próximo a carência desse líquido valioso será sentida e percebida abertamente aos nossos olhos..
b) Os esbanjadores de água agem como dementes e nos deixam muito tristes com sua atitude irresponsável.
c) Á água que corre pela valeta daquela rua vem de uma casa em que a dona deixou a mangueira jorrando água e dedica-se a conversar com a vizinha.
d) É preciso voltar a situação, adotando políticas públicas sérias que tratem do uso consciente e responsável da água.
4) a) Leia com atenção as afirmativas abaixo e indique se são verdadeiras ou falsas.
5) ( ) O narrador do texto é um narrador-observador; não participa dos acontecimentos.
3) ( ) O cronista convoca a todos para tornarem-se patrulheiros da água.
9) ( ) Os dissipadores de água são os que mais a defendem e lutam por sua preservação.
4) ( ) O narrador do texto é um narrador-personagem; participa dos acontecimentos.
5) ( ) O cronista questiona o que pode ser feito para se resolver o grave problema da água.
5) O que você faz ou pode fazer para evitar o desperdício da água em seu dia-a-dia?
6) Produção de texto.
Escreva um texto como se você fosse a ÁGUA deixando um recado aos habitantes do planeta Terra.
dissipar – escancarar – explícito – insensatez – racionalizar –
desolado – sarjeta - reverter - escassez
2) Faça em seu caderno.
Copie os períodos e reescreva-os, substituindo as palavras ou expressões destacadas por sinônimos presentes no texto.
a) Se não houver melhor eficiência no uso da água, em um futuro próximo a carência desse líquido valioso será sentida e percebida abertamente aos nossos olhos..
b) Os esbanjadores de água agem como dementes e nos deixam muito tristes com sua atitude irresponsável.
c) Á água que corre pela valeta daquela rua vem de uma casa em que a dona deixou a mangueira jorrando água e dedica-se a conversar com a vizinha.
d) É preciso voltar a situação, adotando políticas públicas sérias que tratem do uso consciente e responsável da água.
4) a) Leia com atenção as afirmativas abaixo e indique se são verdadeiras ou falsas.
5) ( ) O narrador do texto é um narrador-observador; não participa dos acontecimentos.
3) ( ) O cronista convoca a todos para tornarem-se patrulheiros da água.
9) ( ) Os dissipadores de água são os que mais a defendem e lutam por sua preservação.
4) ( ) O narrador do texto é um narrador-personagem; participa dos acontecimentos.
5) ( ) O cronista questiona o que pode ser feito para se resolver o grave problema da água.
5) O que você faz ou pode fazer para evitar o desperdício da água em seu dia-a-dia?
6) Produção de texto.
Escreva um texto como se você fosse a ÁGUA deixando um recado aos habitantes do planeta Terra.
Texto: A coruja e a águia
Coruja e águia depois de muita briga, resolveram fazer as pazes.
-Basta de guerra!-disse a coruja. –O mundo é grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
-Perfeitamente-respondeu a águia. -Também eu, não quero outra coisa.
-Nesse caso, combinemos isto: de agora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
-Muito bem. Mas como posso distinguir os teus filhotes?
-Coisa fácil! Sempre que encontrares uns borralhos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial que não existe em filhotes de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
-Está feito!-concluiu a águia.
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.
-Horríveis bichos!-disse ela. -Vê-se logo que não são os filhos da coruja e comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca, a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves.
-Quê?! –disse esta admirada. –Eram teus filhos aqueles monstrenguinhos? Pois olha, não se pareciam nada, nada, com o retrato que deles me fizeste...
Para retrato de filho, ninguém acredite em pintor pai.
Lá diz o ditado: “Quem o feio ama, bonito lhe parece”...
Responda em seu caderno:1- Qual foi o acordo feito pela coruja e a águia?
2- A águia respeitou esse acordo?
3- Qual foi o ditado citado por Monteiro Lobato no final da fábula?
4- Escreva com suas palavras o que esse ditado vem nos ensinar.
5- Ilustre com capricho.
Coruja e águia depois de muita briga, resolveram fazer as pazes.
-Basta de guerra!-disse a coruja. –O mundo é grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
-Perfeitamente-respondeu a águia. -Também eu, não quero outra coisa.
-Nesse caso, combinemos isto: de agora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
-Muito bem. Mas como posso distinguir os teus filhotes?
-Coisa fácil! Sempre que encontrares uns borralhos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial que não existe em filhotes de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
-Está feito!-concluiu a águia.
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.
-Horríveis bichos!-disse ela. -Vê-se logo que não são os filhos da coruja e comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca, a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves.
-Quê?! –disse esta admirada. –Eram teus filhos aqueles monstrenguinhos? Pois olha, não se pareciam nada, nada, com o retrato que deles me fizeste...
Para retrato de filho, ninguém acredite em pintor pai.
Lá diz o ditado: “Quem o feio ama, bonito lhe parece”...
Responda em seu caderno:1- Qual foi o acordo feito pela coruja e a águia?
2- A águia respeitou esse acordo?
3- Qual foi o ditado citado por Monteiro Lobato no final da fábula?
4- Escreva com suas palavras o que esse ditado vem nos ensinar.
5- Ilustre com capricho.
A Galinha e os Ovos de Ouro
Um camponês e sua esposa possuíam uma galinha, que todo dia sem falta, botava um ovo de ouro. Supondo que dentro dela deveria haver uma grande quantidade de ouro, eles então a sacrificam, para enfim pegar tudo de uma só vez. Então, para surpresa dos dois, viram que a ave, em nada era diferente das outras galinhas. Assim, o casal de tolos, desejando enriquecer de uma só vez, acabam por perder o ganho diário que já tinham assegurado.
Autor: Esopo
Moral da História: Quem tudo quer, tudo perde.
Fábulas Ilustradas: A Galinha e os Ovos de Ouro - © Copyright 1998-2009 Questões Sobre a Fábula1. Que tipo de benefício proporcionava a Galinha todos os dias para seus donos?
2. Por que os camponeses resolveram sacrificar a Galinha? Eles lucraram com isso?
3. Você é capaz de dizer qual o sentimento que motivou os camponeses a sacrificarem o animal?
4. Você seria capaz de descrever, com suas palavras, o significado da Moral da Fábula?
Um camponês e sua esposa possuíam uma galinha, que todo dia sem falta, botava um ovo de ouro. Supondo que dentro dela deveria haver uma grande quantidade de ouro, eles então a sacrificam, para enfim pegar tudo de uma só vez. Então, para surpresa dos dois, viram que a ave, em nada era diferente das outras galinhas. Assim, o casal de tolos, desejando enriquecer de uma só vez, acabam por perder o ganho diário que já tinham assegurado.
Autor: Esopo
Moral da História: Quem tudo quer, tudo perde.
Fábulas Ilustradas: A Galinha e os Ovos de Ouro - © Copyright 1998-2009 Questões Sobre a Fábula1. Que tipo de benefício proporcionava a Galinha todos os dias para seus donos?
2. Por que os camponeses resolveram sacrificar a Galinha? Eles lucraram com isso?
3. Você é capaz de dizer qual o sentimento que motivou os camponeses a sacrificarem o animal?
4. Você seria capaz de descrever, com suas palavras, o significado da Moral da Fábula?
A Águia e a Gralha
Uma Águia, saindo do seu ninho no alto de um penhasco, capturou uma ovelha e a levou presa às suas fortes garras. Uma Gralha, que testemunhara a tudo, tomada de inveja, decidiu que poderia fazer a mesma coisa. Ela então voou para alto e tomou impulso, e com grande velocidade, atirou-se sobre uma ovelha, com a intenção de também carregá-la presa às suas garras. Ocorre que estas acabaram por ficar embaraçadas no espesso manto de lã da Ovelha, e isso a impediu inclusive de soltar-se, embora o tentasse com todas as suas forças. O Pastor das ovelhas, vendo o que estava acontecendo, capturou-a. Feito isso, cortou suas penas, de modo que não pudesse mais voar. À noite a levou para casa, e entregou como brinquedo para seus filhos. “Que pássaro engraçado é esse?”, perguntou um deles. “Ele é uma Gralha meus filhos. Mas se você lhe perguntar, ele dirá que é uma Águia.”
Autor: Esopo
Moral da História: Não devemos permitir que a ambição nos conduza para além dos nossos limites.
Questões Sobre a Fábula1. Que tipo de sentimento humano quis o autor representar na fábula?
2. A Gralha foi bem sucedida ao tentar imitar a Águia? Na sua opinião, Por quê?
3. Você seria capaz de descrever, com suas palavras, o significado da Moral da Fábula?
Uma Águia, saindo do seu ninho no alto de um penhasco, capturou uma ovelha e a levou presa às suas fortes garras. Uma Gralha, que testemunhara a tudo, tomada de inveja, decidiu que poderia fazer a mesma coisa. Ela então voou para alto e tomou impulso, e com grande velocidade, atirou-se sobre uma ovelha, com a intenção de também carregá-la presa às suas garras. Ocorre que estas acabaram por ficar embaraçadas no espesso manto de lã da Ovelha, e isso a impediu inclusive de soltar-se, embora o tentasse com todas as suas forças. O Pastor das ovelhas, vendo o que estava acontecendo, capturou-a. Feito isso, cortou suas penas, de modo que não pudesse mais voar. À noite a levou para casa, e entregou como brinquedo para seus filhos. “Que pássaro engraçado é esse?”, perguntou um deles. “Ele é uma Gralha meus filhos. Mas se você lhe perguntar, ele dirá que é uma Águia.”
Autor: Esopo
Moral da História: Não devemos permitir que a ambição nos conduza para além dos nossos limites.
Questões Sobre a Fábula1. Que tipo de sentimento humano quis o autor representar na fábula?
2. A Gralha foi bem sucedida ao tentar imitar a Águia? Na sua opinião, Por quê?
3. Você seria capaz de descrever, com suas palavras, o significado da Moral da Fábula?
O Mosquito e o TouroUm Mosquito que estava voando, a zunir em volta da cabeça de um Touro, depois de um longo tempo, pousou em seu chifre, e pedindo perdão pelo incômodo que supostamente lhe causava, disse: “Mas, se, no entanto, meu peso incomoda o senhor, por favor é só dizer, e eu irei imediatamente embora!” Ao que lhe respondeu o Touro: “Oh, nenhum incômodo há para mim! Tanto faz você ir ou ficar, e, para falar a verdade, nem sabia que você estava em meu chifre.” Com frequência, diante de nossos olhos, julgamos-nos o centro das atenções e deveras importantes, bem mais do que realmente somos diante dos olhos do outros.
Autor: Esopo
Moral da História: Quanto menor a mente, maior a presunção.
Autor: Esopo
Moral da História: Quanto menor a mente, maior a presunção.
Questões Sobre a Fábula 1. Ao pousar sobre o chifre do Touro, por que o Mosquito julgou que o estivesse incomodando? xxxx
2. Sentiu-se o Touro incomodado com a presença do mesmo? xxxx
3. Queria o Autor representar para nós, através da fábula, algum sentimento próprio da natureza humana? Supondo que essa fosse sua intenção, na sua opinião, qual seria este sentimento? xxxx
4. Você seria capaz de descrever, com suas palavras, o significado da Moral da Fábula?
Os Viajantes e a Bolsa de Moedas
Dois homens viajavam juntos ao longo de uma estrada, quando um deles encontrou uma bolsa cheia de alguma coisa. E ele disse: “Veja que sorte a minha, encontrei uma bolsa, e a julgar pelo peso, deve estar cheia de moedas de ouro.” E lhe diz o companheiro: “Não diga encontrei uma bolsa; mas, nós encontramos uma bolsa, e quanta sorte temos. Amigos de viagem devem compartilhar as tristezas e alegrias da estrada.” O “sortudo”, claro, se nega a dividir o achado. Então escutam gritos de: “Pega ladrão!”, vindo de um grupo de homens armados com porretes, que se dirigem, estrada abaixo, na direção deles. O viajante “sortudo”, logo entra em pânico, e diz. “Estamos perdidos se encontrarem essa bolsa conosco.” Replica o outro: “Você não disse ‘nós’ antes. Assim, agora fique com o que é seu e diga, ‘Eu estou perdido’.”
Autor: Esopo
Moral da História: Não devemos exigir que alguém compartilhe conosco as desventuras, quando não lhes compartilhamos também as nossas alegrias.
Questões Sobre a Fábula1. Ao encontrarem a bolsa com moedas à beira da estrada, os dois viajantes, entre si, resolveram compartilhar do achado?
2. Na sua opinião, os dois viajantes eram amigos?
3. O autor tenta simbolizar para nós algum sentimento humano a partir da parábola? Você saberia identificar qual seria, caso houvesse, esse sentimento?
4. Você seria capaz de descrever, com suas palavras, o significado da Moral da Fábula?
Dois homens viajavam juntos ao longo de uma estrada, quando um deles encontrou uma bolsa cheia de alguma coisa. E ele disse: “Veja que sorte a minha, encontrei uma bolsa, e a julgar pelo peso, deve estar cheia de moedas de ouro.” E lhe diz o companheiro: “Não diga encontrei uma bolsa; mas, nós encontramos uma bolsa, e quanta sorte temos. Amigos de viagem devem compartilhar as tristezas e alegrias da estrada.” O “sortudo”, claro, se nega a dividir o achado. Então escutam gritos de: “Pega ladrão!”, vindo de um grupo de homens armados com porretes, que se dirigem, estrada abaixo, na direção deles. O viajante “sortudo”, logo entra em pânico, e diz. “Estamos perdidos se encontrarem essa bolsa conosco.” Replica o outro: “Você não disse ‘nós’ antes. Assim, agora fique com o que é seu e diga, ‘Eu estou perdido’.”
Autor: Esopo
Moral da História: Não devemos exigir que alguém compartilhe conosco as desventuras, quando não lhes compartilhamos também as nossas alegrias.
Questões Sobre a Fábula1. Ao encontrarem a bolsa com moedas à beira da estrada, os dois viajantes, entre si, resolveram compartilhar do achado?
2. Na sua opinião, os dois viajantes eram amigos?
3. O autor tenta simbolizar para nós algum sentimento humano a partir da parábola? Você saberia identificar qual seria, caso houvesse, esse sentimento?
4. Você seria capaz de descrever, com suas palavras, o significado da Moral da Fábula?
A Formiga e a Pomba
Uma Formiga foi à margem do rio para beber água, e sendo arrastada pela forte correnteza, estava prestes a se afogar. Uma Pomba, que estava numa árvore sobre a água observando a tudo, arranca uma folha e a deixa cair na correnteza perto da mesma. Subindo na folha a Formiga flutua em segurança até a margem. Eis que pouco tempo depois, um caçador de pássaros, oculto pelas folhas da árvore, se prepara para capturar a Pomba, colocando visgo no galho onde ela repousa, sem que a mesma perceba o perigo. A Formiga, percebendo sua intenção, dá-lhe uma ferroada no pé. Do susto, ele deixa cair sua armadilha de visgo, e isso dá chance para que a Pomba desperte e voe para longe, a salvo.
Autor: Esopo
Moral da História: Nenhum ato de boa vontade ou gentileza é coisa em vão.
Uma Formiga foi à margem do rio para beber água, e sendo arrastada pela forte correnteza, estava prestes a se afogar. Uma Pomba, que estava numa árvore sobre a água observando a tudo, arranca uma folha e a deixa cair na correnteza perto da mesma. Subindo na folha a Formiga flutua em segurança até a margem. Eis que pouco tempo depois, um caçador de pássaros, oculto pelas folhas da árvore, se prepara para capturar a Pomba, colocando visgo no galho onde ela repousa, sem que a mesma perceba o perigo. A Formiga, percebendo sua intenção, dá-lhe uma ferroada no pé. Do susto, ele deixa cair sua armadilha de visgo, e isso dá chance para que a Pomba desperte e voe para longe, a salvo.
Autor: Esopo
Moral da História: Nenhum ato de boa vontade ou gentileza é coisa em vão.
Questões Sobre a Fábula1. Você é capaz de identificar quais os tipos de sentimentos que o autor tenta representar na fábula?
2. Por que a Pomba resolveu ajudar a Formiga? Como foi que ela ajudou?
3. O que a Formiga fez para retribuir o favor recebido? O que aconteceu depois?
4. Você seria capaz de descrever, com suas palavras, o significado da Moral da Fábula?
A Lebre e a TartarugaUm dia, uma Lebre ridicularizou as pernas curtas e a lentidão da Tartaruga. A Tartaruga sorriu e disse: "Pensa você ser rápida como o vento; Mas Eu a venceria numa corrida." xxxxA Lebre claro, considerou sua afirmação algo impossível, e aceitou o desafio. Convidaram então a Raposa, para servir de juiz, escolher o trajeto e o ponto de chegada. xxxxE no dia marcado, do ponto inicial, partiram juntos. A Tartaruga, com seu passo lento, mas firme, determinada, em momento algum, parou de caminhar. xxxxMas a Lebre, confiante de sua velocidade, despreocupada com a corrida, deitou à margem da estrada para um rápido cochilo. Ao despertar, embora corresse o mais rápido que pudesse, não mais conseguiu alcançar a Tartaruga, que já cruzara a linha de chegada, e agora descansava tranqüila num canto. xxxx
Autor: Esopo
Moral da História: Ao trabalhador que realiza seu trabalho com zelo e persistência, sempre o êxito o espera.
Autor: Esopo
Moral da História: Ao trabalhador que realiza seu trabalho com zelo e persistência, sempre o êxito o espera.
Questões Sobre a Fábula1. Na sua opinião, Por que a lebre aceitou o desafio da Tartaruga?
2. O que aconteceu depois que os dois competidores partiram do ponto inicial?
3. Você consegue relatar alguma situação da vida real que se assemelhe ao exemplo da fábula?
4. Você seria capaz de descrever, com suas palavras, o significado da Moral da Fábula?
O menino azul
O menino quer um burrinho E os dois sairão pelo mundo
para passear. que é como um jardim
Um burrinho manso, apenas mais largo
que não corra nem pule, e talvez mais comprido
mas que sabe conversar. e que não tenha fim.
O menino quer um burrinho Quem souber de um burrinho desses,
que saiba dizer pode escrever
o nome dos rios, para Rua das Casas,
das montanhas, das flores, número das Portas,
-de tudo o que aparecer. ao Menino Azul que não sabe ler.
O menino quer um burrinho (Cecília Meireles et al. Para gostar de ler: poesias)
que saiba inventar
histórias bonitas
com pessoas e bichos
e com barquinhos no mar.
Interpretação
1- Que tipo de texto é esse?
2- Retire os pares de rimas presentes no texto.
3- Por que você acha que o menino quer justamente um burrinho e não outro animal?
4- Copie do texto os versos que revelam como o menino acha que é o mundo.
5- Essa forma de ver o mundo revela que característica do menino?
6- Observe os versos:
“O menino quer um burrinho
que saiba dizer
o nome dos rios,
das montanhas, das flores,
-de tudo o que aparecer.”
Explique por que o menino quer um burrinho que saiba tantas coisas
O menino quer um burrinho E os dois sairão pelo mundo
para passear. que é como um jardim
Um burrinho manso, apenas mais largo
que não corra nem pule, e talvez mais comprido
mas que sabe conversar. e que não tenha fim.
O menino quer um burrinho Quem souber de um burrinho desses,
que saiba dizer pode escrever
o nome dos rios, para Rua das Casas,
das montanhas, das flores, número das Portas,
-de tudo o que aparecer. ao Menino Azul que não sabe ler.
O menino quer um burrinho (Cecília Meireles et al. Para gostar de ler: poesias)
que saiba inventar
histórias bonitas
com pessoas e bichos
e com barquinhos no mar.
Interpretação
1- Que tipo de texto é esse?
2- Retire os pares de rimas presentes no texto.
3- Por que você acha que o menino quer justamente um burrinho e não outro animal?
4- Copie do texto os versos que revelam como o menino acha que é o mundo.
5- Essa forma de ver o mundo revela que característica do menino?
6- Observe os versos:
“O menino quer um burrinho
que saiba dizer
o nome dos rios,
das montanhas, das flores,
-de tudo o que aparecer.”
Explique por que o menino quer um burrinho que saiba tantas coisas
Leia:
Monteiro Lobato estava sempre criando novas histórias. A turma do Sítio
do Pica-pau Amarelo viveu muitas aventuras com personagens famosos, tais
como: Pequeno Polegar, Branca de Neve, Chapeuzinho Vermelho, Popeye,
Gato Félix, Dom Quixote e muitos outros.
Leia um trecho de uma dessas aventuras em que Pedrinho, Emília e o
Visconde vão pra a Grécia Antiga, viver uma grande aventura com Hércules,
um grande herói grego.
Para isso, utilizam o pó de pirlimpimpim. Troque idéias com seus
colegas sobre o que esse pó faz.
Preparativos
Pedrinho explicou ao Visconde os seus planos de nova viagem pelos
tempos heróicos da Grécia Antiga. “Vamos nós três, eu, você e a Emília.”
(…)
— Que quantidade de pó quer? — indagou o Visconde.
— Um canudo bem cheio.
O pó de pirlimpimpim era conduzido num canudinho de taquara-do-reino,
bem atado à sua cintura. Ele tomava todas as precauções para não perder o
precioso canudo, pois do contrário não poderia voltar nunca mais. Mas como
em aventuras arrojadas a gente tem de contar com tudo, o Visconde sugeriu
uma idéia ditada pela prudência.
— O melhor é levarmos três canudos, um com você, outro comigo e
outro com a Emília. Desse modo ficaremos três vezes mais garantidos.
(…)
No terceiro dia pela manhã já tudo estava pronto para a partida.
Pedrinho deu uma pitada de pó a cada um e contou: Um… dois e … TRÊS! Na
voz de Três, todos levaram ao nariz as pitadinhas e aspiraram-nas a um tempo.
Sobreveio o fiun e pronto.
Instantes depois Pedrinho, o Visconde e Emília acordavam na Grécia
Heróica, nas proximidades da Neméia. Era para onde haviam calculado o pó,
pois a primeira façanha de Hércules ia ser a luta do herói contra o leão da lua
que havia caído lá.
O pó de pirlimpimpim causava uma total perda dos sentidos, e depois do
desmaio vinha uma tontura da qual os viajantes saíam lentamente. Quem
primeiro falou foi Emília:
— Estou começando a ver a Grécia, mas tudo muito atrapalhado
ainda… Parece que descemos num pomar…
(…)
LOBATO, M. Os Doze Trabalhos de Hércules. São Paulo: Brasiliense, 19ª edição, 1995.
Monteiro Lobato estava sempre criando novas histórias. A turma do Sítio
do Pica-pau Amarelo viveu muitas aventuras com personagens famosos, tais
como: Pequeno Polegar, Branca de Neve, Chapeuzinho Vermelho, Popeye,
Gato Félix, Dom Quixote e muitos outros.
Leia um trecho de uma dessas aventuras em que Pedrinho, Emília e o
Visconde vão pra a Grécia Antiga, viver uma grande aventura com Hércules,
um grande herói grego.
Para isso, utilizam o pó de pirlimpimpim. Troque idéias com seus
colegas sobre o que esse pó faz.
Preparativos
Pedrinho explicou ao Visconde os seus planos de nova viagem pelos
tempos heróicos da Grécia Antiga. “Vamos nós três, eu, você e a Emília.”
(…)
— Que quantidade de pó quer? — indagou o Visconde.
— Um canudo bem cheio.
O pó de pirlimpimpim era conduzido num canudinho de taquara-do-reino,
bem atado à sua cintura. Ele tomava todas as precauções para não perder o
precioso canudo, pois do contrário não poderia voltar nunca mais. Mas como
em aventuras arrojadas a gente tem de contar com tudo, o Visconde sugeriu
uma idéia ditada pela prudência.
— O melhor é levarmos três canudos, um com você, outro comigo e
outro com a Emília. Desse modo ficaremos três vezes mais garantidos.
(…)
No terceiro dia pela manhã já tudo estava pronto para a partida.
Pedrinho deu uma pitada de pó a cada um e contou: Um… dois e … TRÊS! Na
voz de Três, todos levaram ao nariz as pitadinhas e aspiraram-nas a um tempo.
Sobreveio o fiun e pronto.
Instantes depois Pedrinho, o Visconde e Emília acordavam na Grécia
Heróica, nas proximidades da Neméia. Era para onde haviam calculado o pó,
pois a primeira façanha de Hércules ia ser a luta do herói contra o leão da lua
que havia caído lá.
O pó de pirlimpimpim causava uma total perda dos sentidos, e depois do
desmaio vinha uma tontura da qual os viajantes saíam lentamente. Quem
primeiro falou foi Emília:
— Estou começando a ver a Grécia, mas tudo muito atrapalhado
ainda… Parece que descemos num pomar…
(…)
LOBATO, M. Os Doze Trabalhos de Hércules. São Paulo: Brasiliense, 19ª edição, 1995.
Responda:1. Localize no texto:
a) O nome das personagens que aparecem na história.
b) O local onde essas personagens estavam e o local para onde elas foram.
c) Como as personagens conseguiram chegar lá.
d) Quem elas iriam encontrar lá.
2. Quem era o principal responsável pelo pó?
3. O que aconteceria se eles perdessem o pó?
4. O que as personagens fazem para evitar perder o pó?
5. Explique o sentido do trecho:
“Mas como em aventuras arrojadas a gente tem de contar com tudo, o
Visconde sugeriu uma idéia ditada pela prudência.”
3
6. Quando uma pessoa aspirava o pó, o que sentia?
7. Qual seria a primeira aventura de Hércules que as personagens iriam
presenciar?
8. O que você acha que as personagens sentiram quando viram Hércules
lutando contra o leão?
9. Você acha que Hércules conseguiu derrotar o leão? Por quê?
10. Faça a correspondência entre as personagens e a sua principal
característica:
Pedrinho esperta, atrevida
Visconde corajoso
Emília sábio, prudente
11. Você conhece outra aventura vivida pela turma do sítio com alguma
personagem bem conhecida como Hércules?
12. Observe e marque os verbos dos trechos abaixo:
a) Pedrinho explicou ao Visconde os seus planos de nova viagem pelos tempos
heróicos da Grécia Antiga.
b) “Vamos nós três, eu, você e a Emília”.
c) O pó de pirlimpimpim era conduzido num canudinho de taquara-do-reino (...).
d) No terceiro dia pela manhã já tudo estava pronto para a partida.
e) Pedrinho deu uma pitada de pó a cada um e contou: Um… dois e … TRÊS!
f) Instantes depois Pedrinho, o Visconde e Emília acordavam na Grécia Heróica
(...).
g) O pó de pirlimpimpim causava uma total perda dos sentidos, (...).
h) Quem primeiro falou foi Emília:
i) — Estou começando a ver a Grécia, (...).
j) Parece que descemos num pomar…
a) O nome das personagens que aparecem na história.
b) O local onde essas personagens estavam e o local para onde elas foram.
c) Como as personagens conseguiram chegar lá.
d) Quem elas iriam encontrar lá.
2. Quem era o principal responsável pelo pó?
3. O que aconteceria se eles perdessem o pó?
4. O que as personagens fazem para evitar perder o pó?
5. Explique o sentido do trecho:
“Mas como em aventuras arrojadas a gente tem de contar com tudo, o
Visconde sugeriu uma idéia ditada pela prudência.”
3
6. Quando uma pessoa aspirava o pó, o que sentia?
7. Qual seria a primeira aventura de Hércules que as personagens iriam
presenciar?
8. O que você acha que as personagens sentiram quando viram Hércules
lutando contra o leão?
9. Você acha que Hércules conseguiu derrotar o leão? Por quê?
10. Faça a correspondência entre as personagens e a sua principal
característica:
Pedrinho esperta, atrevida
Visconde corajoso
Emília sábio, prudente
11. Você conhece outra aventura vivida pela turma do sítio com alguma
personagem bem conhecida como Hércules?
12. Observe e marque os verbos dos trechos abaixo:
a) Pedrinho explicou ao Visconde os seus planos de nova viagem pelos tempos
heróicos da Grécia Antiga.
b) “Vamos nós três, eu, você e a Emília”.
c) O pó de pirlimpimpim era conduzido num canudinho de taquara-do-reino (...).
d) No terceiro dia pela manhã já tudo estava pronto para a partida.
e) Pedrinho deu uma pitada de pó a cada um e contou: Um… dois e … TRÊS!
f) Instantes depois Pedrinho, o Visconde e Emília acordavam na Grécia Heróica
(...).
g) O pó de pirlimpimpim causava uma total perda dos sentidos, (...).
h) Quem primeiro falou foi Emília:
i) — Estou começando a ver a Grécia, (...).
j) Parece que descemos num pomar…
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